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1 de junho de 2017, 21:21 - Por Assessoria de Comunicação UNIEURO

Crianças e adolescentes são atendidas na Clínica-Escola de Odontopediatria

Em mais uma entrevista, a ASCOM conversa com a Professora Thalita Natália Nogueira, especializada em Odontopediatria e Ortodontia, dessa vez, para falar no serviço gratuito que a Clínica Odontológica do Unieuro direciona a centenas de crianças. Com três modalidades em Odontopediatria, a unidade Asa Sul tem se tornado referência em Brasília. Neste primeiro semestre, a estimativa é de, aproximadamente, 330 crianças atendidas.

  • Como é feito o atendimento infantil?

A disciplina de Odontopediatria é cursada por alunos do 7º período que fazem as a prevenção com orientações de higiene oral e procedimentos menos invasivos. Já na Pediatria II, os alunos do 8º período fazem o tratamento endodôntico em dentes decíduos, a ortodontia preventiva, as restaurações e próteses, entre outros procedimentos. Na Odontopediatria e na Ortodontia Preventiva é a fase do estágio supervisionado II com os alunos do 10º período. Eles atendem às sextas-feiras à tarde no mesmo segmento da Pediatria II e têm como referência o atendimento a bebês e a urgência/emergência em crianças com algum traumatismo dentário.

  • Usar o aspecto “lúdico” no ambiente auxilia o tratamento das crianças?

Muito. Respeitando os critérios de biossegurança, a sensibilidade dos alunos encanta as crianças. Com máscaras coloridas, decoração atraente e lúdica com balões, personagens infantis feitos com materiais descartáveis que não prejudicam os pequenos pacientes, o atendimento é realizado sem medo. Ao final, as crianças podem levar objetos decorativos pra casa como brinde. É um incentivo, uma gratificação como reforço positivo do bom comportamento, da coragem de enfrentar o medo do dentista.

  • Os bebês também são atendidos?

Sim. As clínicas do 10º período têm atendimento especializado para eles. As mães são orientadas sobre alimentação saudável, amamentação, hábitos de sucção não nutritiva, como por exemplo, o dedo na boca, a chupeta e o uso indiscriminado de mamadeira, que devem ser monitorados, ou evitados.

  • A partir de que idade os recém-nascidos podem ser atendidos?

Nos primeiros meses de vida, desde que com as vacinas tomadas e a imunidade estabilizada. E as crianças até os 14 anos.

  • O acompanhamento dos pais faz diferença no tratamento?

Sim, principalmente para que o tratamento não seja interrompido, tem que ser contínuo. Mas, no geral, os familiares também estão se tratando e isso estimula o comparecimento dos menores.

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